quinta-feira, 26 de março de 2009

Ter companheiro ou ter companhia. O que prefere ?

Quando falamos em casamento para a vida parece muito fácil. Principalmente quando estamos no altar a fazer juras de amor eterno. Para a saúde e para a doença e blá, blá, blá...
Mas no fundo o que eu penso é que todo ser humano deseja é ter um companheiro ou companheira. Alguém que esteja "efetivamente" ao nosso lado.
Nos bons momentos: em que rimos juntos e temos vontade de nos abraçar, e nos maus momentos: em que só nos dá vontade de chorar e gritar para o mundo e aquele ombro está lá, só pra nós, para tudo.

Mas a maior parte das pessoas, infelizmente, confunde companheiro com companhia e aí começam os problemas.

Nós não queremos uma pessoa que esteja ali deitada ao nosso lado a ver televisão e a pedir-nos para falar mais baixo porque está ouvindo qualquer coisa. Não queremos uma pessoa que vá conosco às compras e nos diga a toda a hora para nos apressarmos quando não têm mais nada para fazer. Nem queremos que prefiram sempre fazer outra coisa qualquer e nos deixar entregue aos nossos desejos e preocupações que deveriam ser de ambos.

Isso até pode acontecer de vez em quando e até é saudável, pois cada um tem seu ritmo e temperamento, mas só se for de mútuo acordo, não de apenas uma das partes.

O que se espera quando se idealiza um amor para a vida inteira é que ele ou ela, olhe para nós de fato e que absorva nossa essência, que esteja ao nosso lado e que nos faça sentir que vai ali estar para sempre, venha o que vier, seja sol, chuva ou tempestade.

Queremos alguém que pense nas nossas necessidades, nos nossos desejos, pois é isso o que desejamos e com a mais alta taxa de reciprocidade.

Ser um casal, não é viver cada um por si. Pois se assim for, teremos uma companhia e não um companheiro. Lembro-me de um discurso que ouvi sobre o tema e em suma o orador dizia que nunca temos o que merecemos, mas o que escolhemos, e isso no quesito casamento.
Sendo assim, nos resta a adequação ao outro, juntamente com o amor baseado em princípios que só Jeová nos dá. Pois um tríplice cordão não pode ser facilmente rompido em dois!

terça-feira, 24 de março de 2009

Pedras no Caminho ...

Quantas pedras ainda terei que colher no caminho para poder contruir meu castelo? Essa pergunta, martela, martela e martela em minha mente. Vivo um momento que poderia ser de grande êxtase, mas a algazarra precisa ainda ser contida devido a algumas pedras no meio do caminho.

Quem acompanha meu blog acaba por se perguntar: "Do que ele está falando?" - A resposta é simples: "Ainda não posso falar!" Fato mesmo é que vendi meu Pálio na Segunda-Feira (16/03/2009), depois de tê-lo colocado em vários sites para venda neste segmento. Concluí uma excelente venda e olha que sou péssimo vendedor (hehe) e tudo isso em menos de 8 horas.

O fato é que está acontecendo comigo algo pelo qual sempre busquei e que beneficiará muito no futuro a vida de minha família. Façam suas deduções, hehe! Por enquanto é só isso que tenho a falar.

Mas essas pedras ou situações que vão surgindo como obstáculos em meu caminho, acabam por deixar-me angustiado e até certo ponto frustrado. Além disso, outros fatores tem me tirado o sono.

Enfim, apesar disso tudo, continuo confiando e acreditando que no final tudo dará certo e se não deu ainda é porque não chegou o final.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Você faria o mesmo?

Um Pai com seu filho, junto com um amigo com o seu filho, estavam a navegar num barco distante da costa do oceano Pacífico. De repente, sem que nada o prevesse, uma tempestade os surpreendeu e os seus esforços para regressar à costa foram inúteis.
As ondas eram tão enormes que, apesar do pai ser um marinheiro com vasta experiência, não conseguia controlar a embarcação de nenhuma forma. De repente, uma gigantesca onda arrastou-os, empurrando os três para fora do barco: seu próprio filho, seu amigo e o filho do seu amigo.

Rapidamente o pai atou um salva-vidas a uma corda para tomar a decisão mais difícil da sua vida: tinha que decidir a qual dos jovens atiraria a corda, ao seu filho ou ao filho do seu amigo. Era um assunto de segundos porque a água os levaria, sem remédio, à morte!
O pai sabía que o seu filho era um bom cristão e que amava a Jeová. Do mesmo modo, também sabía que o filho do seu amigo não era cristão e nunca havia aprendido a amar a Jeová. A agonia da sua decisão não era oposição para a corrente marítima e as ondas gigantescas. O pai gritou ao seu filho: "amo-te", e atirou a corda com o salva-vidas ao filho do seu amigo.
No momento em que trazia de volta ao barco o filho do seu amigo, seu filho já havia desaparecido na escuridão da noite, tragado pelo enfurecido mar. O seu corpo nunca foi encontrado.

O pai tinha a certeza que o seu filho sería recordado por Jeová, mas não podia suportar a ideia de que o filho do seu amigo não chegaria a conhecer a Jeová e saber das maravilhosas promessas que tinha para todos os que o servem e obedecem. Por isso, sacrificou a vida do seu querido filho, para salvar o filho do seu amigo.

Isto nos faz pensar em quão enorme é o amor de Deus porque fez o mesmo por todos nós. Nosso Pai Jeová, sacrificou o seu único filho para que pudessemos salvar-nos.
Eu os encorajo a que aceiteis a sua oferta de nos resgatar, e que nos apeguemos à "corda" da salvação que nos atirou a todos.

terça-feira, 10 de março de 2009

Um Pen-Drive por favor !!!


Às vezes, sinto uma necessidade de mais armazenamento de memória, isso mesmo, mais memória! Mas não é para meu computador não, memória pra mim mesmo. São tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo e que acabam por me desgastar tanto mentalmente, que há momentos em que sinto a necessidade de um “pen-drive” neural.

Vou me equilibrando ora aqui, outra ali para saber a melhor maneira de agir nas mais diversas situações, que infelizmente nos últimos dias têm chegado todas de uma vez só.

Manter a serenidade e até mesmo o sangue frio nestas ocasiões tem sido de grande ajuda, assim também como a confiança em Jeová. Manter uma atitude positiva, independente de qualquer coisa também é de grande valia, assim como também em deixar as ansiedades nas mãos de nosso Deus.

Ando até fazendo palavras cruzadas para ampliar minha “rede neural”. Hehehe!

Coloquei esses dias uma frase em meu MSN, que define muito bem o momento que estou passando e esta frase vale para todas as situações que vem me trazendo desgaste:

“Esperando o fluxo natural dos acontecimentos.”

Mas para isso, preciso manter o equilíbrio e as ansiedades em ordem. Preciso organizar minha mente e pensamentos para conseguir êxito em todas as minhas batalhas.

O mais importante de tudo é que continuo cercado de amigos e uma família maravilhosa que se preocupa comigo, saber do apoio deles me ajuda a continuar firme, forte e confiante no futuro.