Um Pai com seu filho, junto com um amigo com o seu filho, estavam a navegar num barco distante da costa do oceano Pacífico. De repente, sem que nada o prevesse, uma tempestade os surpreendeu e os seus esforços para regressar à costa foram inúteis.
As ondas eram tão enormes que, apesar do pai ser um marinheiro com vasta experiência, não conseguia controlar a embarcação de nenhuma forma. De repente, uma gigantesca onda arrastou-os, empurrando os três para fora do barco: seu próprio filho, seu amigo e o filho do seu amigo.
Rapidamente o pai atou um salva-vidas a uma corda para tomar a decisão mais difícil da sua vida: tinha que decidir a qual dos jovens atiraria a corda, ao seu filho ou ao filho do seu amigo. Era um assunto de segundos porque a água os levaria, sem remédio, à morte!
O pai sabía que o seu filho era um bom cristão e que amava a Jeová. Do mesmo modo, também sabía que o filho do seu amigo não era cristão e nunca havia aprendido a amar a Jeová. A agonia da sua decisão não era oposição para a corrente marítima e as ondas gigantescas. O pai gritou ao seu filho: "amo-te", e atirou a corda com o salva-vidas ao filho do seu amigo.
No momento em que trazia de volta ao barco o filho do seu amigo, seu filho já havia desaparecido na escuridão da noite, tragado pelo enfurecido mar. O seu corpo nunca foi encontrado.
O pai tinha a certeza que o seu filho sería recordado por Jeová, mas não podia suportar a ideia de que o filho do seu amigo não chegaria a conhecer a Jeová e saber das maravilhosas promessas que tinha para todos os que o servem e obedecem. Por isso, sacrificou a vida do seu querido filho, para salvar o filho do seu amigo.
Isto nos faz pensar em quão enorme é o amor de Deus porque fez o mesmo por todos nós. Nosso Pai Jeová, sacrificou o seu único filho para que pudessemos salvar-nos.
Eu os encorajo a que aceiteis a sua oferta de nos resgatar, e que nos apeguemos à "corda" da salvação que nos atirou a todos.
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