segunda-feira, 20 de julho de 2020

Take On Me


Às vezes sinto que estou preso num clipe de 1985, da saudosa banda A-Ha.

Num universo paralelo, tentando voltar à normalidade, que atualmente mostra ser um desejo incerto.

O jornal está amassado e não encontro a saída, (entendedores, entenderão. Caso não, veja o clipe no YouTube ) será que alguém nós encontrará à tempo de nos salvar desse imbróglio? Realmente são dias, semanas e meses intermináveis.

Como será o amanhã? O que esperar? Como lidar com o aperto sufocante e latente no peito? Será que higienizei às mãos? Será que essa dor no corpo é algum sintoma? Quantas vidas serão ceifadas? Que administração complicada para um ansioso.

Mas, parafraseando A-Ha: " Slowly learning that life is ok. Say after me. It's no better to be safe than sorry? " Já que estamos sendo obrigados a aceitar essa situação, prevenir é o melhor remédio.

Cuide de você, de quem ama, e até do seu próximo despreocupado. Até o aguardado momento em que uma saída será encontrada.

Mas, o mais importante: Não perca a sua fé.

terça-feira, 7 de julho de 2020

Fragmentando


Não espere que as pessoas lutem a sua guerra, chorem as suas lágrimas ou caminhem com os seus pés. Ninguém, por mais que deseja, consegue se colocar no seu lugar.

Você é único e seu aprendizado é intransferível. Não crie expectativas. Não se debruce. Não espere reconhecimento. Peça ajuda quando precisar, mas não dependa de ninguém ...

- Juliana Nishiyama