Paciência não é tolerância, paciência é a capacidade de compreender o tempo certo de cada coisa e saber esperar tanto internamente como externamente que a madureza se desenvolva naturalmente. Jogamos muitas vezes com o tempo, precisamos correr cada vez mais, ser cada vez mais competentes, competitivos.
Acontece que na qualidade de ser veloz perdemos a capacidade mais desenvolvida do ser humano, a qualidade de pensar, refletir e sermos capazes de direcionar nosso caminho livremente. Acabamos seguindo como autômatos, sem nunca pensar: por que corro tanto? Onde pretendo chegar? Essa vida me trás a alegria e o equilibrio que necessito?
É claro que não.
Corremos muitas vezes simplesmente por correr, porque fazem assim, porque não queremos de maneira alguma olhar para dentro, tememos o que vamos encontrar no dia em que pararmos. Solidão, desamparo, erro, perceber quanto desperdício de tempo, quão inútil pode ter sido nossa caminhada em determinadas situações. Poucos tem a capacidade de realmente parar, quer seja 10 minutos por dia, para refletir sobre a direção a seguir.
No jogo do inconsciente, vamos fazendo, e criando cada vez mais amarras, mais situações de aprisionamento. Mas a liberdade é nosso bem mais precioso, é nossa capacidade inata, reconhecendo-a, somos capazes de mudar nosso caminho. Daí a paciência!
Quando percebemos isso, começamos lentamente a mudar, a traçar uma nova vida, e isso exige paciência. Paciência conosco, para chorar o leite derramado, para tentar novas coisas, para reconhecer que não sabemos tudo, para observar nossos erros... Paciência em nossas limitações mais profundas, mas também paciência com os outros que nos cercam, com as instituições, com o tempo de cada coisa.
Quando a paciência surge verdadeiramente, o tempo cessa, percebemos nossa eternidade sempre presente no momento vivido. Com ela vamos nos moldando tal um escultor molda o barro bruto, vamos aparando as arestas, vamos dando forma a nós mesmos. E que bela criação começa a surgir!
Quando me encontro aflito, ansioso, eu páro completamente. Recupero minha capacidade de direção interior e continuo, às vezes com um passo mínimo, mas sigo assim mais um pouco... isso é paciência. A paciência é parte da nossa natureza, da nossa inteligência e algo presente em nosso Criador.
Reconhecer essa qualidade em nós é essencial para vivermos bem e melhor.
Acontece que na qualidade de ser veloz perdemos a capacidade mais desenvolvida do ser humano, a qualidade de pensar, refletir e sermos capazes de direcionar nosso caminho livremente. Acabamos seguindo como autômatos, sem nunca pensar: por que corro tanto? Onde pretendo chegar? Essa vida me trás a alegria e o equilibrio que necessito?
É claro que não.
Corremos muitas vezes simplesmente por correr, porque fazem assim, porque não queremos de maneira alguma olhar para dentro, tememos o que vamos encontrar no dia em que pararmos. Solidão, desamparo, erro, perceber quanto desperdício de tempo, quão inútil pode ter sido nossa caminhada em determinadas situações. Poucos tem a capacidade de realmente parar, quer seja 10 minutos por dia, para refletir sobre a direção a seguir.
No jogo do inconsciente, vamos fazendo, e criando cada vez mais amarras, mais situações de aprisionamento. Mas a liberdade é nosso bem mais precioso, é nossa capacidade inata, reconhecendo-a, somos capazes de mudar nosso caminho. Daí a paciência!
Quando percebemos isso, começamos lentamente a mudar, a traçar uma nova vida, e isso exige paciência. Paciência conosco, para chorar o leite derramado, para tentar novas coisas, para reconhecer que não sabemos tudo, para observar nossos erros... Paciência em nossas limitações mais profundas, mas também paciência com os outros que nos cercam, com as instituições, com o tempo de cada coisa.
Quando a paciência surge verdadeiramente, o tempo cessa, percebemos nossa eternidade sempre presente no momento vivido. Com ela vamos nos moldando tal um escultor molda o barro bruto, vamos aparando as arestas, vamos dando forma a nós mesmos. E que bela criação começa a surgir!
Quando me encontro aflito, ansioso, eu páro completamente. Recupero minha capacidade de direção interior e continuo, às vezes com um passo mínimo, mas sigo assim mais um pouco... isso é paciência. A paciência é parte da nossa natureza, da nossa inteligência e algo presente em nosso Criador.
Reconhecer essa qualidade em nós é essencial para vivermos bem e melhor.
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