terça-feira, 8 de julho de 2008

Fragmentos!


Trêmula e imprecisa,

a mão traça, numa folha esquecida ...

palavras, desenhos… uma vã tentativa.


Um esboço inacabado,

de emoções condensadas,

num espaço imaginário!


Neste pedaço do nada,

perdido no tempo ... o coração se faz ouvir

em gritos cortantes, que do papel saltam à alma


E se desfazem no infinito…

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