Fala pessoal, belezinha?
Vasculhando a internet deparei-me com essa espetacular citação de Freud, postada por minha tia Marinês em uma rede social e me surpreendi com tanto conteúdo em tão poucas palavras.
Analisando-as minuciosamente concluí que muitas vezes nos vemos em meio a um mundo de fofocas, de jogos de intrigas ou de invejas. E é nesse ambiente amistoso que um tipo de pessoa se cria. Aquele tipo de pessoa má, que não perde uma oportunidade para cutucar, denegrir ou fazer um pré-julgamento alheio.
E o que é mais absurdo ainda é que não satisfeitos com isso, incitam todos à sua volta contra um alvo que muitas vezes não tem a mínima chance de defesa, até porque nem imagina o que está sorrateiramente acontecendo ao seu redor. Infelizmente e triste dizer que muitos embarcam nesse jogo vil tornando-se “inimigos” de alguém que sequer conhecem ou pior, que conhecem a anos. De uma hora para outra passam a não gostar de uma pessoa, como se ela tivesse feito coisas terríveis.
Mas será que há um caminho para evitar que isso aconteça? Sim, há. Não só um caminho, mas algumas alternativas. A mais simples, e talvez a que ofereça uma solução paliativa apenas, é tirar de seu convívio a pessoa que age dessa forma. Resolve por um lado, já que evita o contato com gente assim, mas não é uma solução, digamos, altruísta. O outro caminho possível é manter essa pessoa por perto, ignorando esse tipo de conversa e desmotivando atitudes assim. Mostrar que esse tipo de comportamento em nada engrandece, em nada acrescenta, pelo contrário, só gera inimizades, divisões e traz consequências danosas.
Falar dos outros, procurar sempre a culpa do lado de lá, deixar de olhar para si, nada mais é do que uma espécie de defesa, defesa de pessoas fracas, infelizes, de pessoas com questões mal resolvidas. É justo deixar essas pessoas se afundarem ainda mais? Há quem não ligue, há quem ache que o melhor caminho é se afastar. Seja como for, são decisões pessoais.
Acredito ser possível mudar comportamentos com exemplos, ações ou palavras. Não custa tentar. É bom acreditar na mudança de alguém, acreditar que podemos tirar uma pessoa de uma situação ruim, mostrar a ela que há um caminho diferente do rancor ou do antipatia indiscriminada, mas a pessoa precisa também querer a mudança. Mas o fato meus amigos é que por mais que você faça ou não faça nada, muitos gostam mesmo é de falar da vida alheia e nesses casos haja paciência!
Meu conselho?
Bem, é fato que uma hora ou outra Pedro vai falar demais e terá que arcar com as consequências do que diz irrefletidamente, pois ele será sempre escravo do que fala.
Sendo assim, releve algumas coisas. Vale até mesmo engolir um sapo aqui, outro ali, evitando conflitos que não levam a lugar algum. O importante meu querido leitor e que você durma tranquilo sabendo que não alimenta ódio por ninguém e que tentou fazer seu melhor sem interesses em obter vantagens, até porque a maior vantagem é ter sua consciência limpa ... sempre!
Concorda comigo?