Fala pessoal, belezinha?
Hoje pela manhã falando com minha esposa, relembramos um momento de nossa vida que embora não foi muito bom, foi revelador no sentido de analisarmos com quem deveríamos ter associação. Afinal de contas relações são complicadas e ser aceito num grupo em alguns momentos torna-se um objetivo angustiante.
Enfim, éramos mais jovens e tínhamos poucos amigos, devido ainda à minha timidez tão indesejada. Aconteceu algo que me deixou muito triste, uma “amiga” casou-se e não nos convidou e pelo que soube a festa tinha sido uma maravilha. Fiquei triste devido a aparente "amizade" que tínhamos e pelo aparente “esquecimento” de ambos, tanto dela quanto do noivo. Enfim, casaram-se, viajaram, voltaram. Quando a vi depois da viagem, fui cumprimentá-la sem realmente fazer nenhuma cobrança, afinal, o critério era dos noivos escolherem seus convidados.
Mas o que me deixou profundamente entristecido foi o fato de após o cumprimento, ser convidado para conhecer sua nova casa, onde, disse a mesma, passaria o DVD do casamento para vermos e comeríamos umas pizzas, mas que viriam também outros casais conhecidos deles, o que até então - ao menos para mim, não havia problema, pois a priori minha percepção havia notado certo desconforto da parte de ambos por não nos ter convidado.
Enfim, o fato é prezados leitores que após o convite veio uma bomba!
Aquele dia foi um divisor de águas em nossas vidas, foi quando começamos a perceber que pelo fato de virmos de famílias humildes, tínhamos um tratamento diferenciado e preconceituoso. Passamos a cuidar mais de nós e dispensar tais companhias, o que foi bom!
Este texto verdadeiro serve para ilustrar que não devemos nos colocar ou colocar outros, jamais numa situação humilhante somente porque alguns acham que isso seja o certo. Não se trata somente de orgulho, mas de respeito por você mesmo e zelo por seu amor próprio. Infelizmente o mundo está abarrotado de pessoas que acham que pelo fato de terem dinheiro que os demais estão ali somente para servi-los. Não deve ser assim! Lembre-se que tais coisas acontecem somente se permitimos e fizermos vistas grossas a estes abusos.
Em nosso caso, com o tempo agregamos ao nosso convívio, amigos queridos e estimados que estão conosco não pelo que possuímos e sim pelo que somos e conseqüentemente somos mais felizes assim.
Hoje pela manhã falando com minha esposa, relembramos um momento de nossa vida que embora não foi muito bom, foi revelador no sentido de analisarmos com quem deveríamos ter associação. Afinal de contas relações são complicadas e ser aceito num grupo em alguns momentos torna-se um objetivo angustiante.
Enfim, éramos mais jovens e tínhamos poucos amigos, devido ainda à minha timidez tão indesejada. Aconteceu algo que me deixou muito triste, uma “amiga” casou-se e não nos convidou e pelo que soube a festa tinha sido uma maravilha. Fiquei triste devido a aparente "amizade" que tínhamos e pelo aparente “esquecimento” de ambos, tanto dela quanto do noivo. Enfim, casaram-se, viajaram, voltaram. Quando a vi depois da viagem, fui cumprimentá-la sem realmente fazer nenhuma cobrança, afinal, o critério era dos noivos escolherem seus convidados.
Mas o que me deixou profundamente entristecido foi o fato de após o cumprimento, ser convidado para conhecer sua nova casa, onde, disse a mesma, passaria o DVD do casamento para vermos e comeríamos umas pizzas, mas que viriam também outros casais conhecidos deles, o que até então - ao menos para mim, não havia problema, pois a priori minha percepção havia notado certo desconforto da parte de ambos por não nos ter convidado.
Enfim, o fato é prezados leitores que após o convite veio uma bomba!
Para entenderem a questão, eis um prefácio rápido:
“Sempre fui muito bom com massas de todo o tipo, brinco que tenho um pé no Japão e outro na Itália, em razão de meus dois avôs, por parte de pai e mãe respectivamente, mas sou Paulista, nascido na Vila Mariana, com um pai Paraense e uma mãe nascida no interior do estado de São Paulo, na cidade de Jaboticabal. Amo as duas culinárias de paixão. Como muito sushi, sashimi, tempurá, teriyaki, etc e tudo com o famoso talher: Hashi. Mas minha preferência sempre foi a culinária italiana com suas diversas massas, das mais simples às mais complexas. Gosto das diferentes texturas, sabores, montagens e apresentações”.
O fato é que sabendo disso, fomos convidados na verdade para “servir” aos convidados. Ela nos disse que chegando lá eu poderia fazer umas pizzas para o pessoal e assistir ao DVD. Nem preciso dizer que não fui quando percebi sua real intenção e que cortei de vez os laços com aquele tipo de pessoa. Anos mais tarde , após a separação deles, fomos saber que não nos convidaram porque nos achavam “muito pobrezinhos”, o que enfatizou para mim, o fato de que o convite para ir à casa de ambos era somente para trabalhar como serviçal e de graça.
“Sempre fui muito bom com massas de todo o tipo, brinco que tenho um pé no Japão e outro na Itália, em razão de meus dois avôs, por parte de pai e mãe respectivamente, mas sou Paulista, nascido na Vila Mariana, com um pai Paraense e uma mãe nascida no interior do estado de São Paulo, na cidade de Jaboticabal. Amo as duas culinárias de paixão. Como muito sushi, sashimi, tempurá, teriyaki, etc e tudo com o famoso talher: Hashi. Mas minha preferência sempre foi a culinária italiana com suas diversas massas, das mais simples às mais complexas. Gosto das diferentes texturas, sabores, montagens e apresentações”.
O fato é que sabendo disso, fomos convidados na verdade para “servir” aos convidados. Ela nos disse que chegando lá eu poderia fazer umas pizzas para o pessoal e assistir ao DVD. Nem preciso dizer que não fui quando percebi sua real intenção e que cortei de vez os laços com aquele tipo de pessoa. Anos mais tarde , após a separação deles, fomos saber que não nos convidaram porque nos achavam “muito pobrezinhos”, o que enfatizou para mim, o fato de que o convite para ir à casa de ambos era somente para trabalhar como serviçal e de graça.
Aquele dia foi um divisor de águas em nossas vidas, foi quando começamos a perceber que pelo fato de virmos de famílias humildes, tínhamos um tratamento diferenciado e preconceituoso. Passamos a cuidar mais de nós e dispensar tais companhias, o que foi bom!
Este texto verdadeiro serve para ilustrar que não devemos nos colocar ou colocar outros, jamais numa situação humilhante somente porque alguns acham que isso seja o certo. Não se trata somente de orgulho, mas de respeito por você mesmo e zelo por seu amor próprio. Infelizmente o mundo está abarrotado de pessoas que acham que pelo fato de terem dinheiro que os demais estão ali somente para servi-los. Não deve ser assim! Lembre-se que tais coisas acontecem somente se permitimos e fizermos vistas grossas a estes abusos.
Em nosso caso, com o tempo agregamos ao nosso convívio, amigos queridos e estimados que estão conosco não pelo que possuímos e sim pelo que somos e conseqüentemente somos mais felizes assim.
Portanto: fuja do preconceito, de hipocrisia e cuide de seu jardim. As mais belas espécies de borboletas aparecerão para apreciar o que você é e não o que você tem.
4 comentários:
Pude perceber o quão batalhador é,parabéns,para sua família também e força.
Visite o blog da nossa escola e dê sua opinião que será muito bem recebida.
Uau, parabéns .
Optima a forma como aplica as palavras.
Belo texto .
As vezes essas pessoas que se acham melhor que as outras pessoas só por terem um condição melhor , acha que nunca vai cair.
Poucas coisas são pro resto da vida,amizade é uma delas,as vezes achamos que temos um amizade verdadeira ,mais só se sabe quando a amaizade é verdadeira quando essa pessoa esta do seu lado pra tudo!Não aquela que vive na sua casa o dia todo!Mas aquela que na hora de diculdade sem vc perceber te ajuda..
Amei seu Blog
Muito Bom!!Estou te seguindoo se der me segue tb!!
Bjuh e se cuida
Eu demorei muito tempo até perceber como existe gente má no mundo, temos mesmo que ficar com os olhos abertos e longe desses tipos...
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